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Uma nova espécie de um fungo similar ao presente no jogo “The Last of Us” foi descoberta por uma equipe de cientistas na Mata Atlântica do Rio de Janeiro.
A nova espécie identificada é da mesma família Cordycipitaceae, porém de um gênero diferente, detalhes que fazem toda a diferença em uma pesquisa biológica. Venha entender mais sobre esse caso.
Fungo de The Last of Us na vida real?
Uma pesquisa colaborativa do Jardim Botânico do Rio de Janeiro com o Jardim Botânico Real de Kew e o Jardim Botânico de Nova Iorque realizou uma expedição na Mata Atlântica.
Dentre os diversos profissionais da área, o micologista brasileiro João Paulo Machado de Araujo foi o responsável por encontrar o fungo parasita da espécie Purpureocillium aff. atypicola. O fungo estava em uma aranha-de-alçapão.
A diferença entre os seres é que o fungo da vida real parasita organismos que já estão mortos, enquanto no jogo “The Last of Us” o Cordyceps, fungo da família Cordycipitaceae, parasita e controla os seres ainda vivos.
Confira a postagem que o micologista realizou em seu Instagram:
A pesquisa é uma grande contribuição para a biodiversidade pois permite entender como esses organismos funcionam. Vale ressaltar que, diferente do jogo, não há nenhuma hipótese de pandemia do fungo.
Sobre The Last of Us
A história de The Last of Us se passa em um mundo pós-apocalíptico, devastado por uma pandemia causada por um fungo que transformou a maioria da humanidade em seres agressivos conhecidos como Infectados.
Os jogadores assumem o papel de Joel, um homem amargurado e experiente em sobrevivência, que é contratado para transportar Ellie, uma jovem adolescente imune ao fungo, através de um território hostil em busca de um grupo de rebeldes conhecidos como os Vagalumes, que podem ter a chave para uma possível cura.
Para mais notícias sobre o mundo dos jogos confira o Portal do Gamer.
Imagem: Reprodução / @joaofungo via Twitter
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